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1.
Rev Panam Salud Publica ; 42, sept. 2018. Special Issue Alma-Ata.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-49470

RESUMO

[RESUMEN]. El presente artículo identifica estrategias que han contribuido al desarrollo de la capacidad de respuesta de la atención primaria en salud mental en Chile y analiza algunos aprendizajes de este proceso. Se destacan la formulación de planes nacionales de salud mental, el desarrollo gradual de un sistema de información, la inversión de fondos adicionales, la creación de programas y orientaciones; el desarrollo de recursos humanos, el posicionamiento de la salud mental en las redes integradas de servicios de salud, el apoyo al desarrollo biopsicosocial de la infancia, el modelo de atención familiar y comunitario, el reforzamiento de liderazgos y alianzas entre salud y servicios sociales. Como indicadores de la capacidad de respuesta se muestran el aumento de recursos para salud mental en atención primaria, tanto financieros como en la cantidad y capacitación de profesionales, y el aumento de procesos de salud mental en atención primaria, destacándose la tasa de personas en tratamiento por trastornos mentales y las prestaciones de apoyo al desarrollo de la infancia. Se analizan diversos factores que han contribuido a los avances de la atención primaria en salud mental, así como algunas debilidades de este proceso. Como conclusión, se muestra a otros países de la Región la factibilidad de avanzar hacia los postulados de Alma-Ata, implementando gradualmente cambios sustanciales en la capacidad de respuesta de la atención primaria en salud mental. Para este efecto, se recomienda aumentar la calidad y cantidad de la investigación en el tema, con metodologías que permitan comparaciones entre distintos países de la Región.


[ABSTRACT]. This article identifies strategies that have contributed to the development of mental health response capacity in primary care in Chile and analyzes some lessons learned from this process. It highlights the formulation of national mental health plans, the gradual development of an information system, the investment of additional resources, the creation of programs and guidelines, human resources development, the positioning of mental health in integrated health service delivery networks, support for biopsychosocial child development, the family and community care model, and the strengthening of leadership and partnerships between health and human services. Its indicators of response capacity are the increase in resources for mental health in primary care, both financial and staffing (that is, the number of professionals and the training provided to them), and the expansion of mental health treatment in primary care settings, notably the rate of people in treatment for mental illness and the support provided for child development. The article analyzes different factors that have contributed to advances in primary care delivery of mental health services, together with some weaknesses in this process. It concludes by demonstrating the feasibility of progress toward the goals of Alma-Ata to other countries in the Region, gradually implementing substantial changes in mental health response capacity in primary care. To this end, it recommends an improvement in the quality and quantity of research in this area through methodologies that permit comparisons between countries in the Region.


[RESUMO]. O presente artigo identifica as estratégias que contribuíram para o desenvolvimento da capacidade de resposta da atenção primária em saúde mental no Chile e analisa alguns ensinamentos tirados neste processo. Nele se destacam a elaboração de planos nacionais de saúde mental, o desenvolvimento gradual do sistema de informação, o investimento de mais verbas, a criação de programas e diretrizes, o aperfeiçoamento dos recursos humanos, o posicionamento da saúde mental nas redes integradas de serviços de saúde, a ênfase ao desenvolvimento biopsicossocial infantil, o modelo de atenção familiar e comunitária e o fortalecimento de lideranças e parcerias entre saúde e serviços sociais. Entre os indicadores da capacidade de resposta apresentados estão o aumento de subsídios à saúde mental na atenção primária, com mais recursos financeiros e um maior número de profissionais capacitados, e o investimento nos processos de saúde mental na atenção primária, com o aumento da taxa de pessoas em tratamento por transtornos mentais e serviços de puericultura. No artigo são examinados os fatores contribuintes para o avanço da atenção primária em saúde mental, bem como as deficiências deste processo. Em conclusão, demonstrase aos outros países da Região a viabilidade do progresso rumo aos princípios de Alma-Ata, com a implementação gradual de reformas importantes na capacidade de resposta da atenção primária em saúde mental. Recomenda-se realizar mais estudos e pesquisas de qualidade nesta área com o uso de metodologias que possibilitem uma análise comparativa entre os países da Região.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Saúde Mental , Saúde Pública , Política de Saúde , Atenção Primária à Saúde , Saúde Mental , Saúde Pública , Política de Saúde , Atenção Primária à Saúde , Saúde Mental , Saúde Pública , Política de Saúde
2.
Rev. panam. salud pública ; 42: e131, 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978863

RESUMO

RESUMEN El presente artículo describe y analiza el rol que ha jugado la gobernanza en el desarrollo del modelo comunitario de salud mental en Chile. Se describen y analizan cinco dimensiones de la gobernanza: 1) el desarrollo de una serie de estrategias para favorecer la participación de los usuarios de servicios de salud mental ha logrado resultados insuficientes; 2) la implementación de tres planes nacionales de salud mental, que han mantenido la misma visión estratégica a lo largo de tres décadas, han contribuido a aumentar la accesibilidad a la atención comunitaria de las personas con enfermedades mentales y disminuir el rol de los hospitales psiquiátricos; 3) la inexistencia de una ley de salud mental persiste aún como un desafío, aunque haya sido parcialmente compensada por distintas leyes y decretos; 4) las regulaciones en la asignación de los recursos financieros, la formación del recurso humano y las directrices técnicas han contribuido a mejorar el acceso y la calidad de la atención; y 5) la construcción progresiva de un sistema de información en salud mental ha permitido conocer principalmente las tasas de acceso, las brechas de tratamiento y las inequidades geográficas. La experiencia chilena confirma la importancia de aplicar un conjunto de estrategias y mecanismos de gobernanza, para favorecer el desarrollo y el funcionamiento de los servicios de salud mental. El tipo de estrategias y mecanismos de gobernanza podrán variar en los distintos países según los contextos y las ventanas de oportunidades.


ABSTRACT This article describes and analyzes the role of governance in the development of the Chilean community mental health model. It describes and analyzes five dimensions of governance: 1) the implementation of a series of strategies to encourage the participation of users of mental health services has yielded limited results; 2) the implementation of three national mental health plans with the same strategic vision over the course of three decades has helped increase access to community care for people with mental illness and diminish the role of psychiatric hospitals; 3) the lack of a mental health law remains a challenge, although a series of laws and decrees has partially compensated for this; 4) financial resource allocation regulations, human resources education, and technical guidelines have helped improve access and the quality of care; and 5) the gradual development of a mental health information system has provided knowledge, primarily on access rates, treatment gaps, and geographical inequities. The Chilean experience confirms the importance of implementing a set of governance strategies and mechanisms to promote the development and operation of mental health services. The type of governance strategies and mechanisms can vary from country to country, depending on the context and windows of opportunity.


RESUMO O presente artigo descreve e analisa o papel da governança no desenvolvimento do modelo de saúde mental comunitária no Chile. São descritas e analisadas cinco dimensões da governança: 1) o desenvolvimento de uma série de estratégias para favorecer a participação dos usuários de serviços de saúde mental não tem obtido resultados satisfatórios; 2) a implementação de três planos nacionais de saúde mental, com a mesma visão estratégica ao longo de três décadas, tem contribuído para melhorar a acessibilidade à atenção comunitária de indivíduos com doenças mentais e restringir o papel dos hospitais psiquiátricos; 3) a inexistência de uma legislação sobre saúde mental continua sendo um desafio, embora tenha sido em parte compensada por distintas leis e decretos; 4) as regulamentações para designação dos recursos financeiros, a capacitação de recursos humanos e as diretrizes técnicas têm servido para melhorar o acesso e a qualidade da atenção e 5) a construção progressiva de um sistema de informação em saúde mental tem possibilitado conhecer sobretudo o nível de acesso, as lacunas de tratamento e as desigualdades geográficas. A experiência chilena confirma a importância do uso de um conjunto de estratégias e mecanismos de governança para favorecer o desenvolvimento e o funcionamento dos serviços de saúde mental. Várias estratégias e os mecanismos de governança podem ser usados em cada país de acordo com o contexto e a janela de oportunidades.


Assuntos
Serviços Comunitários de Saúde Mental , Governança em Saúde , Política de Saúde
3.
Rev. panam. salud pública ; 42: e136, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961821

RESUMO

RESUMEN El presente artículo identifica estrategias que han contribuido al desarrollo de la capacidad de respuesta de la atención primaria en salud mental en Chile y analiza algunos aprendizajes de este proceso. Se destacan la formulación de planes nacionales de salud mental, el desarrollo gradual de un sistema de información, la inversión de fondos adicionales, la creación de programas y orientaciones; el desarrollo de recursos humanos, el posicionamiento de la salud mental en las redes integradas de servicios de salud, el apoyo al desarrollo biopsicosocial de la infancia, el modelo de atención familiar y comunitario, el reforzamiento de liderazgos y alianzas entre salud y servicios sociales. Como indicadores de la capacidad de respuesta se muestran el aumento de recursos para salud mental en atención primaria, tanto financieros como en la cantidad y capacitación de profesionales, y el aumento de procesos de salud mental en atención primaria, destacándose la tasa de personas en tratamiento por trastornos mentales y las prestaciones de apoyo al desarrollo de la infancia. Se analizan diversos factores que han contribuido a los avances de la atención primaria en salud mental, así como algunas debilidades de este proceso. Como conclusión, se muestra a otros países de la Región la factibilidad de avanzar hacia los postulados de Alma-Ata, implementando gradualmente cambios sustanciales en la capacidad de respuesta de la atención primaria en salud mental. Para este efecto, se recomienda aumentar la calidad y cantidad de la investigación en el tema, con metodologías que permitan comparaciones entre distintos países de la Región.


ABSTRACT This article identifies strategies that have contributed to the development of mental health response capacity in primary care in Chile and analyzes some lessons learned from this process. It highlights the formulation of national mental health plans, the gradual development of an information system, the investment of additional resources, the creation of programs and guidelines, human resources development, the positioning of mental health in integrated health service delivery networks, support for biopsychosocial child development, the family and community care model, and the strengthening of leadership and partnerships between health and human services. Its indicators of response capacity are the increase in resources for mental health in primary care, both financial and staffing (that is, the number of professionals and the training provided to them), and the expansion of mental health treatment in primary care settings, notably the rate of people in treatment for mental illness and the support provided for child development. The article analyzes different factors that have contributed to advances in primary care delivery of mental health services, together with some weaknesses in this process. It concludes by demonstrating the feasibility of progress toward the goals of Alma-Ata to other countries in the Region, gradually implementing substantial changes in mental health response capacity in primary care. To this end, it recommends an improvement in the quality and quantity of research in this area through methodologies that permit comparisons between countries in the Region.


RESUMO O presente artigo identifica as estratégias que contribuíram para o desenvolvimento da capacidade de resposta da atenção primária em saúde mental no Chile e analisa alguns ensinamentos tirados neste processo. Nele se destacam a elaboração de planos nacionais de saúde mental, o desenvolvimento gradual do sistema de informação, o investimento de mais verbas, a criação de programas e diretrizes, o aperfeiçoamento dos recursos humanos, o posicionamento da saúde mental nas redes integradas de serviços de saúde, a ênfase ao desenvolvimento biopsicossocial infantil, o modelo de atenção familiar e comunitária e o fortalecimento de lideranças e parcerias entre saúde e serviços sociais. Entre os indicadores da capacidade de resposta apresentados estão o aumento de subsídios à saúde mental na atenção primária, com mais recursos financeiros e um maior número de profissionais capacitados, e o investimento nos processos de saúde mental na atenção primária, com o aumento da taxa de pessoas em tratamento por transtornos mentais e serviços de puericultura. No artigo são examinados os fatores contribuintes para o avanço da atenção primária em saúde mental, bem como as deficiências deste processo. Em conclusão, demonstra-se aos outros países da Região a viabilidade do progresso rumo aos princípios de Alma-Ata, com a implementação gradual de reformas importantes na capacidade de resposta da atenção primária em saúde mental. Recomenda-se realizar mais estudos e pesquisas de qualidade nesta área com o uso de metodologias que possibilitem uma análise comparativa entre os países da Região.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Saúde Mental , Saúde Pública , Política de Saúde
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